VANTAGEM DA MUDANÇA
AUMENTO DA TRIBUTAÇÃO
Já aviso que os dividendos não são o único tema para se preocupar!
Há outra mudança em transição no Senado para os fundos de investimentos fechados, também chamados de exclusivos.
Hoje sabemos que só se paga o imposto sobre o rendimento dos fundos exclusivos no momento em que o valor é distribuído para a pessoa física, para o cotista ou para a pessoa jurídica. A nova reforma tributária propõe trazer a mesma sistemática aplicada aos fundos abertos — o come-cotas, em que há antecipação obrigatória do IR sobre o lucro da aplicação — para os fechados.
Em outras palavras, para o empresário, independentemente de o lucro ser de fato distribuído para os cotistas, haveria a tributação desse rendimento anualmente. Isso significa, uma redução brusca no tamanho do rendimento final.
Dentre tantas mudanças que uma holding pode sofrer com a nova reforma, há algumas estratégias notáveis para se pôr em prática antes de aprovada a tributação prevista.
Invista seu capital em um MINIBANCO, o BRAÇO FINANCEIRO para Holding
Essa é uma saída interessante e inteligente para empresários capitalizados que podem continuar a financiar as suas outras empresas. Mesmo com a reforma aprovada, você terá como rentabilizar uma parte desse capital e lucrar como os bancos.
O empresário capitalizado, investe na criação de um Mini Banco Bankme e utiliza-se dessa nova ferramenta de crédito para oferecer melhores negociações a suas empresas, mas com a liberdade de escolher as taxas a serem aplicadas por essa operação.
O que antes sua holding faria junto a bancos, agora poderá fazer no próprio Mini Banco criado, proporcionando mais agilidade na operação de intercompany.
E quais benefícios esse BRAÇO FINANCEIRO fará ao empresário e sua Holding?
- Terá uma estrutura completa para rentabilizar o próprio capital parado na sua Holding;
- Poderá realizar financiamentos para suas subsidiárias com 100% de segurança, sem risco de inadimplência;
- Ganha autonomia e controle total sobre valores das taxas;
- Tem a possibilidade de somar créditos de outras instituições financeiras para investimentos maiores do que o aporte do braço financeiro.
